RECICLAR É NECESSÁRIO

Público alvo: crianças de 8 anos
Justificativa: a sociedade moderna do século XXI cada vez mais mostra-se consumista e menos consciente sobre sua responsabilidade para com o meio ambiente, diante dessa situação torna-se necessário criar meios alternativos de contenção da poluição do meio ambiente. Fica evidente que frear o consumo é quase inviável, portanto, a reciclagem é o meio mais apropriado de criar alternativas para que o lixo produzido pela sociedade seja reaproveitado de uma outra forma. Plástico, vidro, garrafas pet e outros dejetos são diariamente despejados em grande quantidade no meio ambiente, isso torna a qualidade de vida da população cada vez mais difícil de ser alcançada. Por isso, a conscientização sobre a importância de preservar a natureza deve começar desde cedo com as nossas crianças e adolescentes, é preciso conscientizar de que, quanto mais a natureza é agredida, mais o ser humano sofre as conseqüências de seus próprios atos. Desse modo, se torna necessário promover a conscientização o quanto antes, para que o meio ambiente e os seres humanos possam manter uma relação harmoniosa e sem conseqüências graves para ambos.
Objetivo: conscientizar-se sobre a importância de preservar a natureza através de campanhas educativas como a reciclagem e a educação ambiental para que seja desenvolvido o senso de responsabilidade do homem para com o mundo em que está inserido.
Idealizadores: Laressa Samille Fortaleza Louzada e Rafael Ferreira Silva

Erro e avaliação

O erro no processo de ensino e aprendizagem. Rafael Ferreira Silva. Curso de Licenciatura em Pedagogia - Universidade do Estado do Amapá, UEAP – Macapá/AP

O erro se tornou uma grande barreira contra o processo de ensino-aprendizagem no nosso país,ele inibe, envergonha e desestimula a maioria de nossos educandos, principalmente pela forma com que é tratado em nossas escolas. O presente artigo tem como objetivo evidenciar a importância de uma postura crítica dos educadores frente ao erro no processo avaliativo, observando sua relação com o fracasso escolar. Discute a dinâmica e a importância do erro e da forma com que ele é encarado dentro do processo de ensinar e aprender. Primeiramente, esclarece a define o erro na visão de vários segmentos institucionais, em seguida, expõe as conseqüências que o erro pode trazer na vida de um aluno. O tema também discute o erro como fonte de inclusão e exclusão definindo o papel do educador e qual deve ser sua postura com relação a esse tema, por fim, co-relaciona avaliação e erro/fracasso apontando caminhos para o aperfeiçoamento da prática educativa nas escolas brasileiras. Os autores apontam o acompanhamento mais efetivo dos alunos como uma das principais ferramentas de auxilio e combate ao fracasso escolar, pois esse acompanhamento significa uma relação de troca entre ambos, além de um trabalho em conjunto que serve para dialogar e, sobretudo, motivar aqueles alunos que sentem medo e receio de errar durante a avaliação.
Apoio: UEAP

Fazer o que no TCC?

O final do curso está chegando e os acadêmicos de pedagogia da ueap já começam a se envolver com seus temas para o Trabalho de Conclusão do Curso (o já famoso e temido TCC). Temas como avaliação, inclusão, gestão educacional e EJA são muito frequentes nos cursos de Pedagogia, veremos que novidades os acadêmicos do 6º semestre da UEAP trarão para o ano que vem. Portanto, caros colegas, é hora colocar a mão na massa pois a formatura está logo ai...

6º semestre é fogo!

9 disciplinas estão deixando os academicos do 6º de pedagogia da ueap enlouquecidos, para não dizer enfurecidos. Todos se fazem a mesma pergunta: será que o aprendizado ocorre verdadeiramente com tantas disciplinas e com tantos trabalhos para fazer? Certamente algumas disciplinas são levadas com menos importância do que outras, será que não era hora de repensar os planos de curso de graduações das universidades brasileiras? Por favor pensem mais nos alunos....

Gestão democrática já!

A educação e a sociedade amapaense já não suportam ver diretores de escolas públicas sendo conduzidos aos seus cargos por indicação política. Reconheço que alguns dos indicados pelo poder público fazem um bom trabalho nas escolas, mas andando pelas escolas amapaenses, percebo que a maioria dos gestores indicados seja por Prefeito ou por Governador não tem a mínima condição de desenvolver um bom papel como líderes de um processo educacional. Um projeto de Lei pela Gestão Democrática foi recentemente barrado na Assembleia Legislativa. Até quando vamos ter que aturar gestores interessados apenas no seu salário no fim do mês? Precisamos de gente comprometida com as questões dos nossos alunos, não de cabos eleitorais!

Novas Tecnologias: ajudam ou atrapalham?

A Revolução Técnico-Científica está cada vez mais presentes nas salas de aula. Celulares, notebooks, MP3 e diversas mídias invadem as escolas brasileiras e o grande dilema dos professores é: como transformar uma simples diversão de adolescentes em uma ferramenta de auxílio no processo educacional.
Na maioria das vezes, as novas tecnologias tiram a concentração dos alunos e o sono dos professores, cabe a nós, educadores, conscientizar sobre a importância da tecnologia como um benefício para a educação. A internet, por exemplo, quando utilizada da forma correta, torna-se o principal instrumento de pesquisa tanto para alunos, como para professores. Novas tecnologias: foram criadas para ajudar, mas ainda atrapalham!

Sem estrutura não dá!

Outro dia assistindo o Jornal Hoje da Rede Globo, vi o quanto a educação em alguns lugares do Brasil não é levada a sério, em uma cidade no interior do Pará, crianças estudavam em baixo de árvores sem as mínimas condições estruturais que uma escola deve oferecer, as salas de aula eram identificadas em folhas de papel pregadas nos troncos das árvores, daí percebemos a dificuldade de professores em trabalhar nessas condições. Até quando o poder público vai brincar de educar as crinças brasileiras? até quando?